Ultimas linhas? (O abandono)
O sol é triste, morno.
O sol é triste, morno.
O dia alteia longe.
Melancólica manhã d’outono
Sussurrando no vento que foge.
Estremeço-me todo,
O coração pressente.
Obscuro sentir vem ao meu lado.
Eu, morte, a saudade, latente.
Dia não cansa de abrir o horizonte,
Raios se chocam à minha fronte,
Mais uma vez expandindo versos.
Sê minha saudade definitivamente.
Deixa de ser tormenta presente,
Tornando-te uns versos passados.
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Atualização de 27/09/2011: Saiu na data de hoje a publicação deste poema na revista O Miraculoso nº08, Pagina 8.
Apreciem.
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